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Trata-se de uma tradu��o autom�tica, via computador, do original em Ingl�s para um Portugu�s prec�rio, com algumas express�es sem sentido. A tradu��o apropriada est� em andamento e ser� publicada dentro de poucas semanas.

O Comp�ndio do Ensino Social Cat�lico   � o �rg�o pensador e de trabalho da Igreja Cat�lica que resolve as situa��es sociais que enfrentamos no nosso mundo em constante mudan�a.  (CCST: Clique aqui para fazer o download   gratuitamente)

Resumo do Ensino Social Cat�lico
O CST chama-nos para trabalhar com justi�a, servir os necessitados, exercer a paz e trabalhar em dire��o a realiza��o plena da dignidade e dos direitos dos nossos irm�os e irm�s em todo o mundo. Durante os �ltimos 100 anos, demonstra��es papas, o Conc�lio Vaticano II e Confer�ncias dos Bispos abordaram quest�es urgentes que t�m alcance nacional e internacional - tais como direitos humanos, depress�o econ�mica, desenvolvimento, participa��o pol�tica e guerra e paz. Estas mensagens n�o s�o apenas doutrinas da Igreja, mas tamb�m fornecem aos indiv�duos um quadro de a��o. Ensino Social Cat�lica chama as pessoas em todo lugar e de cada f�, para trabalhar em dire��o a elimina��o da pobreza, pronunciar-se contra as injusti�as de forma ativa para um mundo mais Pac�fico. Entretanto, no cora��o do comit� formal da sociedade mission�ria internacional de solidariedade, � o mesmo conjunto de princ�pios, o corpo do pensamento e um plano de a��o conhecido como Ensino Social Cat�lica, onde insistimos para enfatizar a carta pastoral de  Evangelii Nutiandi como cr�tica e b�sica.

A seguir tem um breve resumo de alguns dos principais temas no Ensino Social Cat�lico que tamb�m se relacionam diretamente ao trabalho da Sociedade Mission�ria Internacional de Solidariedade.

Dignidade e igualdade da Pessoa Humana
Toda a humanidade foi criada � imagem de Deus e possui uma base de dignidade e igualdade que v�m diretamente da nossa cria��o e n�o a partir de qualquer a��o da nossa pr�pria parte.

Direitos e responsabilidades
Cada pessoa tem direitos b�sicos e responsabilidades que fluem da nossa dignidade humana e que pertencem a n�s como seres humanos, independentemente de qualquer estrutura social ou pol�tica. Os direitos s�o numerosos e incluem as coisas que tornam a vida verdadeiramente humana. Correspondentes aos nossos direitos s�o direitos e responsabilidades a respeitar os direitos dos outros e a trabalhar para o bem comum de todos.

Solidariedade
Imperativo: Que fazem parte de uma fam�lia humana � independentemente nossas diferen�as nacionais, raciais, religiosas, econ�micas ou ideol�gicas - e em um mundo cada vez mais interligado, amar o nosso vizinho tem dimens�es globais..

Natureza social
Todos n�s somos sociais por natureza e somos chamados a viver em Comunidade com os outros--nosso potencial humano completo n�o � percebido na solid�o, mas na Comunidade com os outros. Como organizamos as nossas fam�lias, sociedades e comunidades afetam diretamente a dignidade humana e a nossa capacidade de alcan�ar nosso potencial humano completo.

O Bem Comuml
De certa forma para todos n�s ter uma oportunidade de crescer e desenvolver-se plenamente, deve existir um certo tecido social no seio da sociedade. Isso � bem comum. Numerosas condi��es sociais � econ�micas, pol�ticas, materiais e culturais - impacto sobre a nossa capacidade de perceber a nossa dignidade humana e atingir todo o nosso potencial.

Subsidi�rio
Um n�vel mais elevado de Governo-- ou organiza��o � n�o deve executar qualquer fun��o ou direito que pode ser manipulado de forma mais eficaz a um n�vel inferior por pessoas que est�o mais pr�ximos do problema e tem uma melhor compreens�o do mesmo.

Op��o Preferencial para os Pobres
Em cada decis�o econ�mica, pol�tica e social, uma preocupa��o ponderada deve ser dada �s necessidades dos mais pobres e mais vulner�veis. Quando fazemos isso refor�amos toda a Comunidade, porque a impot�ncia de qualquer membro fere o resto da sociedade.

Intend�ncia
H� uma integridade inerente a todos que criam e requerem um manejo cuidadoso de todos os nossos recursos, garantindo que usamos e distribu�mos com justi�a e equitativamente---, assim como planejamos para as gera��es futuras.

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